Ilha de Mainau:
A simpática ilha das flores que atrai todos os anos mais
de um milhão de turistas do mundo inteiro.
Não são as imensas variedades de
flores que ali chamam a atenção e sim as imagens que elas formam todas
juntinhas. Claro, não é um Keukenhof da vida, mas tem todo um charme.
O Lago de Constança representado com flores |
Além das flores, na ilha tem um palácio e uma igreja com mais de 250 anos, várias estufas com
flores como orquídeas (6.000 espécies diferentes) um zoo de borboletas, restaurantes e lojinhas de souvenires.
A estufa das borboletas é a maior da Alemanha, o lugar abriga mais de 20 espécies diferentes, encontrei passarinhos por lá também. Na estufa é bem quente não consegui permanecer lá dentro mais que 20 minutos.
Pra entrar na ilha é necessário pagar a quantia de 17 euros. Os ingressos são vendidos no local e pela internet. Quem
comprar o pacote completo do barco como nós fizemos o ingresso já está
incluso.
Dentro da ilha existem vários caminhos para se seguir, é um passeio bem
longo se for feito completo, mas é possível escolher só alguns deles se o tempo
for curto. É tudo muito bem sinalizado.
Unteruhldingen:
O centro das atenções da pequena cidade de nome complicado Unteruhldingen é o museu a céu aberto Pfahlbaumuseum.
Trata-se da reconstrução de uma vila com casas de palafitas da idade da pedra com cerca de 5.500 anos até a era do bronze com 3.000 anos.
Ao entrar no museu, as pessoas são separadas em grupos que passam por uma sala onde de uma forma bem lúdica é mostrado como a pequena vila foi encontrada embaixo da água pelo arqueólogo suíço Ferdinand Keller. (A narração da história é em alemão ou inglês). Depois acompanhados pelo guia é possível conhecer e entrar nas casas de palafitas que foram reconstruídas exatamente como as originais que estavam embaixo da água.
Dentro das casas estão as armas de caça; os objetos usados para comer; móveis usados para dormir; as roupas e os utensílios para tecer; joias, etc.
Também é demostrado como as pessoas mortas eram sepultadas, como começou a domesticação de animais, os chás usados como remédios e como as pessoas viviam em conjunto. Na maioria das casinhas existem pessoas explicando ou bonecos mostrando como era a vida naquela época. Infelizmente não era permitido fazer fotos da parte interna das casinhas, para preservar todo o conteúdo arqueológico.
Como o museu é a céu aberto, só fica aberto de abril a setembro. Os valores da entrada são de 9 euros para adultos e 5,50 euros para crianças de 6 a 15 anos. Novamente quem tem o pacote completo do barco já tem o ingresso incluso.
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