domingo, 26 de julho de 2015

Metz - França

    A cidade lendária do dragão Graoully que até hoje assusta gerações de criancinhas desobedientes. Não estou falando do reino da “Casa Targaryen” do seriado Game of Thrones, como o marido ficava zoando o passeio inteiro. Estou falando de Metz, uma cidade bem perto da divisa entre França, Luxemburgo e Alemanha. Situada no nordeste francês, a capital do Loire é um bom destino para quem está em Luxemburgo ou nas redondezas de Trier na Alemanha. De carro ou trem o acesso á cidade é bem rápido e vale um dia a mais de passeio.
    A cidade velha de Metz tem um passado riquíssimo com uma variedade excepcional de edifícios de pedra, monumentos e ruas estreitas. Os principais pontos turísticos podem ser feitos caminhando, não é nada longe.  Também vi vários turistas alugando bicicletas, o que também deixa o passeio mais divertido. Deixamos o carro estacionado ao lado do portão dos alemães (estacionamento gratuito e na sombra) e de lá partimos para o centro histórico.
O que conhecer:
Porte des Allemands: Metz foi uma das cidades mais fortificadas da Europa Ocidental. Sua extensa rede de muros cercavam a cidade e eram capazes de resistir a um cerco prolongado. Hoje pouco resta das paredes, que foram demolidas para abrir caminho para o desenvolvimento urbano. O portão dos alemães faz parte de uma parcela considerável das antigas muralhas que ainda permanecem em pé. Suas fortificações militares medievais foram construídas em uma posição estratégica para a defesa da cidade sob o rio Seille. Está do lado nordeste do centro histórico da cidade, de frente para a Alemanha. A construção se deu início em 1230.





Cathédrale Saint-Étienne: A catedral gótica leva o nome de Saint-Étienne (São Estevão) é a mais famosa atração de Metz. Sua construção com pedras na cor de ouro iniciou-se em 1220 e foi concluída em 1522 (foram mais de três séculos).  Esta catedral é a terceira maior da França, e com a maior área de vitrais. Por dentro lembra bastante a Catedral de Colônia na Alemanha. Os elementos mais marcantes do mobiliário são a fonte batismal, o trono do bispo do século 7 e o pequeno órgão Renaissance de 1537.





A lenda de Graoully: Graoully é um animal mítico com a aparência de um dragão que teria devastado a cidade antes de ser expulso por São Clemente de Metz, o primeiro bispo da cidade. Esta lenda foi a destruição de religiões pagãs para a implantação do cristianismo na cidade. A lenda diz que São Clemente foi enviado por São Pedro para evangelizar Metz. Mas cobras haviam se instalado no anfiteatro e estavam envenenando o ar com sua respiração venenosa, além de impedirem o acesso à cidade. As maiores cobras se tornaram um dragão sanguessuga enviado para punir a cidade de Metz. Depois de uma missa, São Clemente foi para o anfiteatro munido com suas duas únicas armas: a estola e orações. Já na entrada as cobras correram para devorá-lo, mas São Clemente as impediu com um único sinal da cruz, tornando-as inofensivas. O bispo escolhe a maior que é o Dragão Graoully e o arrasta ao longo do rio Seille, ordenando que deixe as terras habitadas.
São Clemente levando o dragão
Foto: Wikipédia


Escultura do Dragão na Catedral de Metz.
Foto: Wikipédia

Marché Couvert: É o mercado municipal de Metz, dentro as barraquinhas à moda antiga retratam o estilo do século 19. Apesar do cheiro forte de peixe já na entrada (acho que é para afugentar os turistas) alguns metros depois o cheiro já não existe mais.  É um bom lugar para saborear a comida regional e pratos tradicionais, visto que só vi franceses comendo por lá. Os planos originais para a construção eram para sediar o palácio do Bispo, já que está ao lado da Catedral, mas com a Revolução Francesa e posteriormente a falta de fundos, os três andares que seriam o palácio do Bispo se transformaram em apenas um tornando-se o mercado municipal da cidade.






Museu La Cour d’Or: Foi o palácio medieval da dinastia Carolingian. Existe desde 1839 e foi ampliado com o passar do tempo. Hoje tem mais de 3.500 metros e é considerado um verdadeiro tesouro de arte e história. 




Temple Neuf: O templo é uma estrutura neo-românico construído perto do extremo sul da pequena ilha em que o teatro Ópera está situado.  A igreja protestante foi construída durante a era alemã, no período em que a Alsácia e o Loire foram anexados à Alemanha (1870-1918). Atrás do templo tem um pequeno parque com macieiras e bancos para descansar. À noite o lugar é perfeito para fazer fotos da cidade iluminada.




Teatro Ópera: O edifício antigo fica em um espaço majestoso na ilha atrás da Catedral. A prefeitura está no outro extremo da praça e é tão antiga quanto o teatro.



Pompidou: É um museu de arte moderna, um templo de design contemporâneo. Foi projetado por Shigeru Ban e Jean  de Gastines e inaugurado no ano de 2010. Está localizado na parte de trás da estação ferroviária.  



Place Sainte Croix: é uma pequena praça na cidade velha moldurada por edifícios dos séculos passados. A fonte tinha figuras de Cristo e alguns apóstolos, que foram destruídos durante a Revolução Francesa.



Estação ferroviária: Se você estiver chegando de trem, o primeiro edifício a ser desbravado é a impressionante estação ferroviária. O próprio edifício é considerado um monumento e vale a pena olhar em volta antes de partir para a exploração da cidade.



Chateau D’Eau: É uma antiga torre de água construída perto da estação de trem em 1908.



As pontes de Metz: Metz foi construída parcialmente em ilhas, e a outra parte na margem do rio Moselle, que recebe o nome abreviado de Mosel quando cruza a fronteira para a Alemanha. Uma caminhada pelas pontes enfeitadas com flores no verão é uma bela forma de apreciar a cidade.








- Da lenda do dragão aos monumentos de pedra na cor de ouro, Metz é encantadora - 






Fontes:
https://fr.wikipedia.org/wiki/Metz
http://www.culture-routes.lu/php/fo_index.php?lng=fr&dest=bd_ar_det&id=00000300
https://fr.wikipedia.org/wiki/Graoully

http://www.virtualtourist.com/travel/Europe/France/Lorraine/Metz-103520/Things_To_Do-Metz-TG-C-7.html

sexta-feira, 10 de julho de 2015

A arte de deduzir coisas erradas

    Da série micos na Alemanha... Este aconteceu em um mercado de Colônia, eu já morava aqui há uns seis meses. Entendia apenas palavras soltas quando alguém falava comigo e deduzia todo o resto, o que aumentava as minhas chances de passar por situações embaraçosas.
    Fiz minhas compras como de costume, e chegando no caixa a minha única preocupação era em colocar todos os produtos rápido na sacola, porque aqui ao contrário do Brasil, você mesmo guarda as suas compras e isso precisa ser feito de forma bem ágil. Os caixas passam os produtos muito rápido (menos de um segundo por produto) dá medo!  Se você não guardar tudo rapidinho na sua sacola ou no carrinho, as pessoas ficam te olhando torto e bufando.
    Depois de tudo guardado eu já estava com a carteira preparada e entreguei o cartão para pagar. A mulher do caixa olhou pra mim e falou: “blá blá blá blá baguete” assim como eu escrevi, não entendi nada, tão pouco a frase fazia sentindo, com muita educação pedi para ela repetir. Novamente escutei “blá blá blá blá baguete” já tinha experiência suficiente para saber que pedir para um alemão repetir pela terceira vez é uma sentença de morte, eles odeiam. Como eu estava em um mercado deduzi que a última palavra era baguete, era bem parecido quando ela falava. Consequentemente, pensei que ela estava oferendo baguetes que provavelmente estavam na promoção. Tipo aqueles atendentes do Mc Donalds que falam “Com mais 1 real a senhora gostaria de adicionar mais uma fatia de queijo?” Foi exatamente isso que pensei deduzi.
    Eu sou do tipo de pessoa que geralmente quando não entende nada fala “SIM!” Conforme a situação vai prosseguindo eu descubro do que se trata. Mas nesse caso em especial, eu disse não, que não queria. Foi a minha sorte do dia. Ok, ela cobrou a conta e passou o cartão, eu coloquei a senha, guardei tudo e fui pra casa.
    Chegando em casa, perguntei para o meu marido: “Amor, quando você está no caixa do mercado pagando a compra e a mulher fala alguma coisa do tipo – blá blá blá blá baguete – o que pode ser isso?"
    Ele pensou, pensou.... Já estava fera em descobrir os meus enigmas alemães! Depois de alguns minutos e uns neurônios queimados, ele começou a rir e esclareceu do que se tratava...
    A mulher do caixa estava perguntando se eu queria Bargeld que significa dinheiro em espécie. Aqui na Alemanha é comum em alguns mercados “sacar” dinheiro. Se a compra custou por exemplo 50,00 euros, você pode passar no cartão 70,00 euros e fica com os 20,00 euros em espécie. Gente, como eu novata no exterior iria descobrir um troço desses? Eu ainda pensava como brasileira. E convenhamos que baguete e Bargeld é bem parecido vai! Na minha cabeça em um mercado seria mais óbvio me oferecerem uma baguete do que sacar dinheiro.
    Agora imaginem se eu digo SIM e a mulher pergunta: "Quanto?" O Máximo que eu iria responder seria 2, (2 baguetes!). Certamente ela iria falar que 2 euros era um valor muito baixo, ou iria me mandar para aquele lugar. Hahaha
    Eu choro de tanto rir até hoje dessa situação. Toda vez que conto para alguém tenho aquelas crises de risadas. Haja imaginação!


Baguete

Bargeld (dinheiro em espécie)

- Quando nada faz sentido não pense como brasileiro, pense como alemão -


terça-feira, 7 de julho de 2015

Roma - Itália

    A capital da Itália é roteiro obrigatório para qualquer turista que se preze. A cidade é inevitável por seus monumentos gigantescos, lindas praças, fontes, igrejas de tirar o fôlego, gente falando alto, moda, deliciosa culinária e trânsito desordenado.
    Roma garante fortes emoções para todos que a visitam. Reserve no mínimo 3 dias para desbravá-la. Essa é a segunda vez que vamos para a cidade, na primeira viagem ficamos 3 dias e agora reservamos 5 dias para ver tudo com mais paciência. E mesmo assim faltou tempo, ainda não conseguimos visitar tudo o que planejamos.
    A melhor dica, é assim que chegar em Roma comprar o Roma Pass, esse passaporte te dá o direito de andar de transporte público por três dias e entrar em dois Museus de sua escolha. Só as entradas dos dois museus já pagam o passaporte.
    Eu sempre li que o transporte público de Roma é bem deficiente, cada escavação que eles começam para ampliar o metrô, encontram alguma relíquia enterrada e precisam parar. Mas, para turista até que achei bem interessante; o metrô passa perto dos monumentos mais importantes da cidade. Ônibus e táxis ficam a mercê do trânsito caótico, que é um verdadeiro caos, são carros e muitas, mais muitas motonetas disputando centímetros de asfalto. Por isso a melhor forma de conhecer a cidade é colocar um tênis e ir caminhando. Tenha cuidado para atravessar as ruas até mesmo na faixa, não são todos  os motoristas que a respeitam.
    Como tudo na cidade é bem interessante e sempre tem uma boa história, o ideal é escolher os pontos que mais interessam e conciliar com a quantidade de dias que você vai permanecer nela.
   
Coliseu: O símbolo do Império Romano é sem dúvida a maior atração turística de Roma. O anfiteatro Flaviano foi construído entre 70 e 90 d.C e abrigava cerca de 50.000 pessoas. Demorou 10 anos para ser construído e foi utilizado durante aproximadamente 400 anos para atrações como combates de gladiadores, lutas de animais, execuções, batalhas navais, caçadas e outros divertimentos. Hoje as ruínas estão abertas ao público. O valor do ingresso é de 12 euros e com o mesmo ticket é possível visitar o Foro Romano. 


O Coliseu por fora


Por dentro só sobraram ruínas

Corredores do Coliseu

Piazza di Spagna: É a praça mais formosa de Roma, sua monumental escadaria leva até a igreja Trinitá dei Monti. E no seu pé encontra-se a famosa Fontana della Barcaccia em estilo barroco. Esta praça é considerada ponto de encontro dos romanos e dos turistas também, aqui acontecem os grandes desfiles das grifes mais conhecidas do mundo. Um ótimo lugar para se assistir o pôr do sol, com vista para as setes colinas de Roma. Ao pé da escadaria está a Via Condotti e sua rede de ruas próximas que oferecem opções de compras em lojas sofisticadas, além de serem a passarela ideal para o ritual do passeio a pé em um final de tarde. Ali também encontra-se o mais antigo café de Roma, o Caffè Greco, um estabelecimento centenário.






Na segunda viagem a Igreja estava sendo reformada.

Pantheon: É a mais completa estrutura remanescente do Império Romano. O primeiro templo foi construído na época greco-romana ano de 27 a.C. para os deuses romanos. Durante os anos de 115 - 127 foi reconstruído pelo imperador Adriano e inaugurado durante sua estadia na capital. Mais tarde o templo acabou se tornando igreja católica, e hoje se encontra em perfeito estado de conservação e aberto ao público. O diâmetro de sua cúpula é exatamente igual à sua altura, e sua sustentação é feita por colunas ocultas na parede. No Pantheon estão enterradas diversas personalidades como a Rainha Margherita de Sabóia e Annibale Carracci. Não é cobrado nada para entrar no Pantheon.






Castelo Sant'Angelo: Foi o mausoléu do Imperador Adriano e de sua família. O castelo já foi utilizado como edifício militar, fortaleza para os Papas e prisão para patriotas. Hoje  abriga um museu. Para quem leu o livro Anjos e Demônios de Dan Brown, a visita ao castelo vai ser ainda mais interessante.





Fontana di Trevi: A mais famosa fonte de Roma. Foi projetada por Nicolo Salvi e concluída em 1762, a fonte barroca mostra Netuno de pé numa carruagem puxada por corcéis alados. Conseguir fazer uma foto na fonte não é tarefa fácil, ela vive repleta de turistas o dia inteiro. Reza a lenda que se jogar uma moedinha de costas na fonte ela vai te assegurar a volta a cidade de Roma. 





Piazza Venezia e Monumento a Vittorio Emanuele II: É impossível não passar por essa praça em Roma e não avistar o majestoso monumento, feito de puro mármore branco para honrar o primeiro rei da Itália unificada. A grande estrutura abriga o Museu da Unificação Italiana. É possível pegar um elevador e subir no monumento para ter uma visão 360° de Roma. 







Piazza Navona: Uma das mais agradáveis de Roma, nesta praça fica a embaixada do Brasil  e duas lindas fontes, a Fontana de Fiumi, Moro e Netuno. Na época de Roma imperial, o local era usado para corridas de cavalos. Ou inundada para a realizações de batalhas navais. Se tiver tempo sobrando vale parar para tomar um sorvete, ou um café se for no inverno.




Foro Romano: São as ruínas que sobraram das construções na época de Roma império, era  ali que funcionavam os centros administrativos, estabelecimentos comerciais e templos religiosos. Se você não souber quais eram as construções que existiam aí antes o passeio vai ser bem chato, a paisagem não vai passar de um monte de pedras; Esteja munido de um livro ou guia sobre o assunto, ou ainda, contrate a ajuda de um guia ele terá imagens e informações precisas das ruínas.








Palatino: É uma das partes mais antigas da cidade, o Palatino é uma das sete colinas de Roma. Foi onde a cidade teve suas origens. O lugar é repleto de ruínas cheias de história. Ali estão o estádio do Palatino, o Templo das virgens vestais e o Templo de Saturno.




Arco de Constantino: O Arco fica entre o Coliseu e o Palatino. Foi construído para comemorar a vitória de Constantino na Batalha da Ponte Milvio, no ano de 312 d.C. É possível fazer lindas fotos do Arco de dentro do Coliseu.



Foto de dentro do Coliseu

Circus Maximus: Hoje a construção não existe mais, foi uma arena muito usada para jogos e entretenimento. Ali aconteciam festivais, batalhas navais, combates entre gladiadores, pessoas com animais, corridas com bigas, etc. A Arena tinha capacidade para 250.000 espectadores. 


Foto: Wikipédia
Termas de Caracalla: As grandes termas imperiais foram construídas pelo imperador Caracalla entre os anos de 212 a 217 d.C para agradar o povo e desvincular seu nome da má fama que possuía devido a sua crueldade. O lugar abrigava mais de 1.500 pessoas e era conhecido como uma das sete maravilhas de Roma. 


Foto: Wikipédia
Boca della Verità: A boca da verdade se trata de uma máscara esculpida no mármore Pavonazzo na qual as pessoas colocam a mão na boca da máscara. Diz a lenda que os mentirosos tem a mão arrancada pela boca. 


Foto: Wikipédia

Isola Tiberina: É uma ilha em forma de barco localizada bem no meio do rio Tibre, no centro de Roma. Na ilha está o Hospital Fatebenefratelli e a Basílica de San Bartolomeo.




Piazza del Popollo: Com o grande Obelisco Flaminio de 24 metros de altura que foi trazido do Egito até Roma. Na virada do ano é nesta praça que acontece a maior concentração de fogos de artifício e de romanos.




Vaticano: Roma é tão incrível e complexa que tem até mesmo um País em seu interior. Claro que se você foi até Roma vai querer ver o Papa e conhecer o Vaticano. mas devido a vastidão do roteiro, esse é um assunto para o próximo post. 

Roma é um tesouro inesgotável para amantes de viagens, da arte e da cultura. Esses são apenas alguns lugares que eu selecionei para conhecer. Mas existem muitos outros pontos interessantes que podem ser desbravados, para isso, se fazem necessários mais dias na capital italiana.

Comida: A comida italiana em geral é deliciosa, mas fuja das "armadilhas para turista". Perto dos principais pontos turísticos existem pessoas com cardápios nas mãos que te conduzem até o restaurante, que geralmente fica longe. A comida não é boa e absurdamente cara; sem contar que o ambiente é péssimo. Tive experiências bem ruins nos dois primeiros dias da viagem. Os melhores lugares para se comer é onde não tem tantos turistas, mais precisamente onde os italianos comem. Encontramos bons restaurantes perto da ilha Tiberina, com ótima comida e preço bom. 




Roubos: Atenção total aos seus pertences, turistas são reconhecidos de longe e são sempre alvos fáceis de roubos. Nós quase fomos roubados por uma moça com um bebê no colo, o que é bem difícil de acreditar. As estações são sempre cheias o que torna mais fácil as abordagens, os policiais ficam correndo o tempo todo tentando pegar os delinquentes. Nas estações guarde tudo o que chama atenção e que denuncie que você é um turista. Ao caminhar pela cidade também é preciso de cuidado com bolsas, mochilas e celulares. Vimos muitos roubos acontecerem do nosso lado. Precaução nunca é demais, é bom levar para casa das viagens somente os bons momentos.


As estações mais centrais são sempre lotadas.
Já as mais afastadas são bem menores e vazias.
Fonte de pesquisa:
Wikipédia